Não há dúvidas quanto a uma questão: cinema e pipoca é uma combinação
perfeita, popular em praticamente todo o nosso planeta. Em
contrapartida, poucas pessoas sabem dizer o que as faz estourar.
A pipoca é uma variação do milho que conta com uma estrutura bastante
semelhante à do original, sendo composta por amido, água e uma casca
bem dura.
Apesar de parecer uma questão extremamente complexa, o segredo por
trás dessa “mágica” que é o estouro das pipocas é bastante simples:
água! É a expansão da umidade dentro do grão que o faz explodir.
Essa água se encontra dentro das pipocas, junto com o amido. Quando
você coloca a porção desejada em uma panela e tudo começa a esquentar, o
amido se funde à umidade, o que acaba criando uma espécie de cadeia de
bolhas gelatinosas. A expansão faz com que os grãos explodam e esse
núcleo se torna aquela parte branca da pipoca que todos nós adoramos.
E de onde ela veio?
Outra curiosidade interessante com relação à pipoca é o fato de que
ninguém sabe, ao certo, qual é a origem desse delicioso alimento (e
parece que não foi junto com a criação dos cinemas).
Ao que tudo indica, a pipoca tem a sua origem nas regiões do México e
do Peru, mesmo que os arqueólogos garantam que ela também já era
plantada em outras partes do planeta, como a China ou a Índia.
Durante os eventos seguintes à descoberta da América por Cristóvão
Colombo, nativos tentaram por muitas vezes vender a pipoca para os
colonizadores, entretanto, o consumo e sua consequente popularização só
ocorreu certo tempo depois.
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